by ~gloria-aniela
Eu não estava sendo racional e nem queria ser.
Ainda não quero.
Vai embora racionalidade...
Não te quero em mim.
Não te quero aqui, não te quero agora.
Quero escrever o desconexo,
mas o desconexo burro.
Burro, errado, extremamente incorreto, imperfeito, burro.
E que além da minha burrice eu quero transparecer a loucura.
Não a loucura bela de homo demens, artístico, poético.
Eu quero transparecer o patólogico, a carne viva, o vômito, o grito, a paralizia, o desconforto.
O seu desconforto.
Eu quero, pois o que aparece é o que eu sou.
É parte finita do infinito que me forma.
É o fenômeno em mim que pode ser observado como fenômeno em si.
Nada basta pra mim.
Eu quero o que eu não vejo,
eu quero o que eu não sei,
eu quero o que eu não sinto.
Exceto pela morte.
Eu dispenso a morte.
Afasta de mim esse cálice.
Eu me nego. Eu a nego.
Se ao menos eu pudesse saber que o infinito que me forma é o realmente o infinito...
Puta merda... De novo a realidade?
Por que tudo tem q ter a importância do real se nele só existe a desvantagem de ser finito enquanto consciência?
Pessoa,
Elvis morreu de verdade...
Bebeu como um filho da puta e morreu.
Branca de Neve morreu com uma maçã,
gostosa por sinal.
A diferença é que a Branca de Neve levantou com um beijo
e Elvis foi comido por vermes.
Eu nego o real,
o finito,
a morte,
a verdade.
Eu quero a dor da dúvida e a anestesia do que é fantástico.
"Quando eu crescer, eu quero ser infinita"
Ei,
pessoa...
caso você queira saber...
Eu cheguei em casa...
Vim à pé, avariada, mas cheguei.
Caí em mim e voltei ao tipo 4.
Eu mudei muito,
mas a relação sempre existiu.
E por ser relação há de estar relacionada.
rsrsrsrs.
Vou dormir.
Espero só acordar com um beijo.
Boa noite.
[Ainda sem fazer sentido, porque estou a escrever o que sai... Sem ordem e sem a obrigatoriedade de fazer relações. Simplesmente sai. Feio como é.]
Ainda não quero.
Vai embora racionalidade...
Não te quero em mim.
Não te quero aqui, não te quero agora.
Quero escrever o desconexo,
mas o desconexo burro.
Burro, errado, extremamente incorreto, imperfeito, burro.
E que além da minha burrice eu quero transparecer a loucura.
Não a loucura bela de homo demens, artístico, poético.
Eu quero transparecer o patólogico, a carne viva, o vômito, o grito, a paralizia, o desconforto.
O seu desconforto.
Eu quero, pois o que aparece é o que eu sou.
É parte finita do infinito que me forma.
É o fenômeno em mim que pode ser observado como fenômeno em si.
Nada basta pra mim.
Eu quero o que eu não vejo,
eu quero o que eu não sei,
eu quero o que eu não sinto.
Exceto pela morte.
Eu dispenso a morte.
Afasta de mim esse cálice.
Eu me nego. Eu a nego.
Se ao menos eu pudesse saber que o infinito que me forma é o realmente o infinito...
Puta merda... De novo a realidade?
Por que tudo tem q ter a importância do real se nele só existe a desvantagem de ser finito enquanto consciência?
Pessoa,
Elvis morreu de verdade...
Bebeu como um filho da puta e morreu.
Branca de Neve morreu com uma maçã,
gostosa por sinal.
A diferença é que a Branca de Neve levantou com um beijo
e Elvis foi comido por vermes.
Eu nego o real,
o finito,
a morte,
a verdade.
Eu quero a dor da dúvida e a anestesia do que é fantástico.
"Quando eu crescer, eu quero ser infinita"
Ei,
pessoa...
caso você queira saber...
Eu cheguei em casa...
Vim à pé, avariada, mas cheguei.
Caí em mim e voltei ao tipo 4.
Eu mudei muito,
mas a relação sempre existiu.
E por ser relação há de estar relacionada.
rsrsrsrs.
Vou dormir.
Espero só acordar com um beijo.
Boa noite.
[Ainda sem fazer sentido, porque estou a escrever o que sai... Sem ordem e sem a obrigatoriedade de fazer relações. Simplesmente sai. Feio como é.]